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Vai viajar para os Estados Unidos e está pensando em comprar um iPhone em Orlando? Com os altos preços dos eletrônicos no Brasil, a ideia de adquirir um aparelho no exterior pode parecer vantajosa — mas será que ainda compensa em 2025? Antes de tomar essa decisão, é essencial avaliar alguns pontos importantes.
Neste artigo, você vai descobrir tudo o que precisa saber para comprar um iPhone em Orlando, incluindo comparações de preços, limites de isenção e possíveis economias. Aproveite também para conhecer a Wise, uma alternativa prática e econômica para realizar pagamentos e transferências em dólar.
Sim, é permitido comprar eletrônicos, incluindo iPhones, em outros países e trazer para o Brasil. No entanto, é importante respeitar as regras da Receita Federal, que estabelece cotas de valores e quantidades para os bens adquiridos no exterior.
Desde 2022, o limite de compras no exterior por via aérea ou marítima é de USD 1 mil¹. Ao ultrapassar a quantia, o viajante precisará fazer a declaração e o pagamento do imposto de importação.
Por via aérea ou marítima, você pode trazer eletrônicos para o Brasil na bagagem, desde que respeite a cota de isenção de USD 1 mil ou, no caso de uma viagem por via terrestre, o limite passa para USD 500. O viajante também pode ter bens com o custo de até USD 1 mil de lojas Free Shop.
Caso esses valores sejam ultrapassados, o imposto de importação terá de ser pago, de acordo com a Receita Federal, no valor de 50% sobre o excedente².
Itens considerados de uso pessoal não são incluídos na cota, como livros, folhetos, jornais e revistas. Mas é importante lembrar que a quantidade também será observada. Por exemplo, em uma viagem para turismo, apenas um celular é considerado de uso pessoal.
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Sim, a garantia de um ano oferecida pela Apple para defeitos de fabricação e suporte técnico também é válida no Brasil, mesmo que o iPhone tenha sido comprado em Orlando. Isso significa que, se necessário, é possível solicitar reparos ou até a substituição do aparelho por meio de envio para a assistência ou diretamente em centros autorizados da Apple no país.
No entanto, é importante destacar que podem existir algumas restrições para aparelhos adquiridos no exterior, especialmente em relação a determinados serviços e peças. Por isso, para garantir a originalidade e a cobertura adequada da garantia, o ideal é comprar seu iPhone apenas em lojas oficiais da Apple ou revendedores autorizados.
Se tiver dúvidas sobre a cobertura específica do modelo adquirido, vale a pena entrar em contato com a Apple no Brasil para obter informações mais detalhadas.
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Os preços dos iPhones em Orlando podem variar de acordo com o modelo e a capacidade de armazenamento. É importante ressaltar que o preço base do iPhone é o mesmo em qualquer cidade dos Estados Unidos, inclusive Orlando⁴. A diferença é apenas o imposto local sobre as vendas, chamado de sales tax, adicionado no momento da compra, cujo valor não é incluído no site oficial da Apple.
Para ter uma ideia, confira uma comparação com os valores médios em dólares e reais de iPhones vendidos nos Estados Unidos e no Brasil:
Quanto custa o iPhone 15 em Orlando: Em Orlando, o iPhone 15 com 128 GB custa US$ 699. Convertendo para o real, o valor fica em torno de R$ 3.955,90. No Brasil, o mesmo modelo é vendido na loja oficial da Apple por R$ 6.499.
Quanto custa o iPhone 16 em Orlando: O iPhone 16 de 128 GB é vendido por US$ 799 em Orlando. Na conversão direta para a moeda brasileira, isso equivale a cerca de R$ 4.521,40. O mesmo modelo sai por R$ 7.799 no Brasil, um valor significativamente maior.
Quanto custa o iPhone 16e em Orlando: Já o iPhone 16e, também na versão com 128 GB, é vendido por US$ 599 na loja oficial da Apple em Orlando, o que em reais representa aproximadamente R$ 3.389,60. No Brasil, a versão do iPhone é vendida por R$ 5.799.
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*conversões realizadas no dia 21/05/2025
Comprar um iPhone em Orlando pode representar uma economia significativa em comparação aos preços praticados no Brasil. Em muitos casos, o valor do aparelho nos Estados Unidos é consideravelmente mais baixo, o que torna a compra bastante atrativa para quem já está com viagem marcada.
No entanto, é importante considerar todos os custos envolvidos na viagem, como passagens, hospedagem e demais despesas, para avaliar se a economia realmente compensa.
Além disso, a maioria dos modelos de iPhone vendidos nos Estados Unidos custa menos do que o limite de isenção de impostos da Receita Federal. Isso significa que, se for o único item de maior valor adquirido, ele pode entrar no Brasil sem a cobrança de taxas.
Vale lembrar também que é permitido começar a usar o iPhone nos EUA, desde que seja para uso pessoal. Porém, segundo as regras da Receita, ao retornar ao Brasil, você não pode trazer dois celulares em uso — o segundo poderá ser tributado.
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Uma maneira prática e econômica de fazer compras no exterior — como a de um iPhone em Orlando — é utilizar o cartão de débito internacional da Wise, aceito nos Estados Unidos e em mais de 150 países. Essa é uma alternativa segura para quem prefere não carregar grandes quantias em dinheiro vivo.
Com o cartão da plataforma, vinculado à conta multimoeda, você paga o câmbio comercial, sem margem de lucro embutida. A principal vantagem é poder comprar dólares quando a cotação estiver mais baixa e mantê-los na conta até o momento da compra, evitando surpresas com tarifas extras.
Se você está pensando em comprar um iPhone em Orlando, saiba que os preços costumam ser bem mais vantajosos do que no Brasil — mesmo após a conversão para reais. Além disso, os modelos mais populares geralmente ficam abaixo da cota de isenção da Receita Federal, o que permite trazê-los sem pagar imposto.
E para economizar ainda mais na hora da compra, uma ótima alternativa é utilizar o cartão internacional da Wise. Com ele, você paga diretamente em dólar usando o câmbio comercial, sem margem de lucro embutida. É uma solução prática e segura para evitar as altas taxas dos bancos tradicionais e fazer suas compras no exterior com mais controle e economia.
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Fontes consultadas:
Fontes checadas pela última vez em 22 de maio de 2025
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